Como Ser Promovido no Trabalho | Produtividade Inteligente

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Felipe tem dificuldade em completar suas tarefas do dia.

Ele nunca consegue ser tão produtivo quanto gostaria.

Ele costuma se distrair com facilidade, quando deveria estar focado em terminar uma tarefa urgente e importante.

Ele se sente muito sobrecarregado pelo acúmulo de tarefas do dia a dia.

E para piorar, o medo de ser demitido está aumentando cada vez devido a sua constante falta de produtividade, pois sempre entrega as coisas atrasado.

Ele mesmo está cansado de viver assim.

E além de querer ser mais produtivo, também quer explorar mais do seu próprio potencial que sabe que está adormecido.

Aqui é o André do Você Top e nesse vídeo você verá como ser mais produtivo a partir da história de Felipe.

Felipe leva uma vida bem comum.

Ele acorda, toma seu café da manhã, vai para o trabalho, almoça com os colegas de escritório, trabalha novamente à tarde, volta para casa, chega cansado, abre uma cerveja ou come um petisco, assiste alguma coisa na tv ou na internet, e vai dormir, para começar tudo de novo no dia seguinte.

Essa é sua zona de conforto, que apesar do nome, atualmente não está muito confortável para ele.

Felipe está cansado de viver assim, com o seu dia rendendo pouco, sempre com tarefas se acumulando para o dia seguinte, e também com a pulga atrás da orelha de ser demitido a qualquer momento.

Ele quer dar um basta nisso.

Mas o grande problema é que ele não sabe nem por onde começar.

Faz tempo que sua produtividade é péssima, tanto no trabalho como em sua vida pessoal, nas coisas que ele diz querer fazer, mas por um motivo ou outro não consegue ter consistência.

Os maus hábitos de sua rotina o prendem numa produtividade medíocre, que ele está louco para escapar, mas ainda não sabe como.

Para Felipe sair dessa situação e mudar de vida, ele lança um desafio para si mesmo, de que em até 6 meses ele subiria de cargo em seu trabalho por conta de sua maior produtividade.

O seu raciocínio foi de que ao conseguir ser mais produtivo, ele acabaria gerando mais resultados, e isso mudaria a forma como seus colegas e principalmente seu chefe o via no trabalho.

Apesar de ter bem claro esse objetivo desafiador em sua mente, ele sabe que ser promovido não é algo que está totalmente sob seu controle.

Então ele começa a pensar em alternativas de mensurar sua evolução de forma mais objetiva, pois mesmo se fizer tudo certo e aumentar bastante sua produtividade, pode não ser promovido por questões internas da empresa ou mesmo pessoais.

E mesmo se ele não conseguir ser promovido, ele sabe o fato de ser mais produtivo e conseguir mostrar isso facilita bastante conseguir outro trabalho em que seja mais valorizado e esteja em linha com suas novas qualificações e empenho.

Levando isso em conta, e depois de analisar o que poderia melhorar para ser mais produtivo e aumentar suas chances de ser promovido, ele chega a conclusão de que se aprender a automatizar relatórios e análises gerenciais, ele será capaz de entregar muito mais resultados em menos tempo, além de adquirir uma nova habilidade muito valorizada hoje no mercado.

Atualmente, Felipe trabalha na parte administrativa de uma multinacional.

Ele passa a maior parte do dia de trabalho mexendo em planilhas e fazendo relatórios gerenciais a partir dos dados da empresa.

Ele também sente que procrastina muito no escritório, e quando percebe, já está há 10 ou 15 minutos na mesa do cafézinho conversando com um colega de trabalho e deixando suas tarefas acumularem.

Sabendo disso, antes mesmo de descobrir como automatizar os relatórios e análises gerenciais, ele decide que precisa organizar seus horários, e isso não apenas no trabalho, mas também em sua vida pessoal.

Felipe costuma acordar às 7:00, olha o celular, responde uma ou outra mensagem, checa seus emails, toma seu café da manhã e sai de casa às 8:00, para chegar no trabalho e começar o expediente às 9:00.

Saí para almoçar com seus colegas de escritório às 13:00 e costuma voltar 1 hora depois.

Depois, sai do escritório às 18:00, chega em casa às 19:00 e segue o seu “ritual de recompensa”, que consiste em tomar uma cerveja gelada ou então algum petisco ou salgadinho.

Às vezes ele pede comida por aplicativo, mas como o dinheiro está cada vez mais curto, costuma fazer um lanche em casa mesmo.

Ele assiste um filme ou alguns episódios de uma série que gosta e quando vê já é meia noite.

Ele não fez nada de produtivo, e sabe que precisa ir dormir logo, senão terá dificuldades em acordar para começar tudo de novo no dia seguinte.

Depois de analisar como gasta seu tempo, decidiu implementar algumas coisas que estudou para aumentar sua produtividade.

A primeira coisa foi definir no dia anterior quais seriam as 3 prioridades para o dia seguinte.

Isso dava a Felipe uma estrutura ao seu dia, pois ele sabia bem o que precisava fazer para considerar seu dia como produtivo, e se aparecessem imprevistos, ele poderia avaliar se fazia sentido fazê-los naquele momento ou deixar de lado até completar suas tarefas prioritárias.

E para realmente conseguir fazer essas 3 prioridades do dia, ele utilizou a técnica dos blocos de tempo, ou time-blocking em inglês, que consiste em definir blocos de tempo para suas atividades.

Então ele primeiro definia blocos de tempo para completar sua tarefa mais importante do dia, depois outro bloco para a segunda, e um outro para sua terceira tarefa mais importante.

E entre esses blocos, Felipe já determinava alguns períodos de descanso, para sua mente se recuperar e ele ser capaz de manter o foco enquanto está executando o que precisa em seus blocos de tempo.

Somente com essas 2 mudanças, ele já pode notar que conseguia ser mais produtivo e conseguia terminar suas prioridades sem elas se acumulassem para o dia seguinte.

Agora que isso estava ajustado, era hora de montar seu plano para automatizar os relatórios e análises gerenciais no trabalho.

Ele passou cerca de uma semana pesquisando formas de automatizar o que precisava, até para entender como seria mais simples de fazer isso e o que exatamente ele precisaria aprender.

Depois desse tempo e com mais informações, ele chegou a conclusão de que poderia fazer o que queria aplicando uma linguagem de programação chamada Python.

Até havia formas alternativas de fazer isso com outros programas, mas pelo que pesquisou, se conseguisse aprender Python seria capaz de utilizá-la para diversas outras coisas.

Além disso, ele sabia que com essa nova habilidade isso abriria novas oportunidades para ele no mercado de trabalho, caso não fosse promovido mesmo após esse período de 6 meses entregando mais resultados em seu emprego atual.

Para aprender Python, ele comprou um curso e começou seus estudos, sempre seguindo a orientação do professor de colocar em prática o que estava aprendendo em cada aula.

No começo Felipe sentiu bastante dificuldade, e não tinha certeza de que iria conseguir aprender.

Parecia que programar era uma coisa de outro mundo, e que somente gênios conseguiam fazer isso.

Mas seguindo as aulas e fazendo os exercícios que eram passados, aos poucos ele começou a ganhar confiança e viu que aquilo não era tão difícil quanto imaginava.

Apesar de ser algo que demandava prática e atenção para um iniciante, percebeu que mesmo uma pessoa normal como ele e sem nenhuma experiência nessa área também seria capaz de aprender.

Por isso ele se manteve firme, e estudava por algumas horas pelo menos 4 vezes por semana.

E aqui você pode pensar…

mas ele estava usando seu tempo livre à noite para estudar e também alguns períodos do dia no fim de semana, abrindo mão de seu descanso e lazer.

Isso não parece muito vantajoso.

Bom, isso é uma questão de prioridade.

O que você prefere, ficar preso numa rotina medíocre que te deixa estagnado, ou buscar ativamente uma forma de sair dessa situação para melhorar?

Felipe optou pelo segundo caminho.

E além disso, ele sabe que isso é algo temporário, e que não precisaria fazer isso para o resto de sua vida.

Em cerca de 3 meses de estudo e fazendo os exercícios propostos, ele foi capaz de automatizar seu primeiro relatório no trabalho.

Apesar desse ser o mais simples deles, isso já o deixou muito orgulhoso.

Vendo que seu progresso estava gerando bons resultados, ele mergulhou ainda mais a fundo em seus estudos de programação para conseguir agilizar os outros relatórios e também as análises gerenciais.

E em mais 2 meses, ele conseguiu automatizar grande parte do que havia proposto.

Juntando tudo, as 3 prioridades do dia, a técnica dos blocos de tempo, e as automações ema algumas partes de seu trabalho, sua grande produtividade chamou bastante atenção de seus colegas, e impressionou muito seu chefe, que o elogiou pela proatividade e por melhorar o fluxo de trabalho em uma série de atividades da empresa.

Além disso, ser mais produtivo também trouxe impactos positivos na vida pessoal de Felipe, pois ele passou a não deixar mais as coisas para depois, e começou a fazer o que se propõe a fazer, como exercícios, encontrar os amigos de vez em quando, e até estudar inglês, algo que postergava há muito tempo.

Felipe viu que seu próprio potencial estava começando a ser explorado.

Antes ele sentia medo de ser demitido, mas agora ele havia virado o jogo.

Se sentia tão confiantes que foi até a sala de seu chefe pedir que fosse promovido.

Era uma abordagem ousada, mas ele sabia o quanto de valor agregou a empresa, produzindo bem mais que seus colegas nesse período.

E seu chefe sabia que se ele não conseguisse o aumento, outra empresa ou até um competidor iria contratá-lo rapidamente.

Numa multinacional havia muitas coisas que podiam ser melhoradas, e agora via que Felipe era a pessoa certa para cuidar disso.

Então, seu chefe o promove com um salário maior e com um bônus de performance.

Assim, Felipe conclui o desafio e alcança seu objetivo desafiador em 6 meses.

Mas e você? Qual desafio de vida lançaria a si mesmo para alcançar em até 6 meses?

Se você quiser realmente alcançá-lo, te convido a conhecer o Você Top Academy clicando no primeiro link da descrição.

Um abraço e até mais!

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